A Wine Intelligence uma consultoria britânica que acaba de completar 10 anos, convidou a indústria para escolher (30 candidatos) contemporâneos que vêm trabalhado para o mundo do vinho em vários setores, empresários, técnicos, críticos e promotores. A seleção final será feita após pesquisas intensivas nos cinco continentes. Veja alguns deles abaixo:
Robert Parker – Advogado norte-americano, que se converteu no crítico número um do mundo do vinho, ainda que tenha cada vez mais detratores que não aceitam seu sistema de classificação. Tornou-se famoso ao pontuar os vinhos até 100 pontos, e tem o poder de converter um vinho, graças ao seu prodigioso nariz, em um êxito de vendas ou um fracasso categórico.
Michel Rolland – Enólogo francês que soube como poucos aproveitar a globalização do vinho para trabalhar e produzir tintos e brancos em todas as partes do mundo, inclusive no Brasil, onde é consultor da vinícola gaúcha Miolo. É um dos grandes responsáveis pelo vinho ter se convertido em um fenômeno global.
John Casella – Um vinicultor que desafiou todos os prognósticos na Califórnia (EUA), onde lançou a marca de vinhos “Yellow Tall”, que se tornou famosa ao estourar em vendas. É considerado o responsável pela massificação no consumo de vinhos.
Miguel Torres – Propriet ário da vinícola espanhola Torres, com filial no Chile, é um dos grandes incitadores da nova classe de vinhos mais modernos e internacionais.
Pablo Álvarez - Dono da legendária vinícola Vega Sicilia, em Ribera Del Duero. Foi ele quem levou a centenária casa às altas esferas da enologia internacional.
Eduardo Chadwick - é um dos personagens mais representativos da vitivinicultura chilena, ao colocar a sua vinícola, a Viña Errázuriz, no topo de avaliações internacionais às cegas. Em algumas ocasiões, superou casas francesas como Château Lafite, Château Margaux y Château Latour.
Eduardo Guilisasti – Presidente da vinícola chilena Concha y Toro, a primeira produtora do país vizinho a exportar com sucesso produto made in Chile. Com rótulos como Casillero Del Diablo, chega hoje a 130 países.
Via: V d Vinho / elespectador.com
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