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terça-feira, 30 de abril de 2013

Designer se inspira nos sete pecados para criar taças de vinho


Os sete pecados capitais sempre estiveram presentes na vida de qualquer pessoa. Mas agora, eles estarão mais próximos ainda dos enófilos.

Apesar de o vinho não estar enquadrado em nenhum dos pecados, pode-se dizer que sempre esteve presente nos exageros. Baco, o deus romano do vinho, por exemplo, é conhecido por ser o deus dos excessos, principalmente sexuais e da natureza. Já a versão grega deste, o Dionísio está intimamente ligado às festas, ao vinho e ao prazer em geral.

Com isso em mente, o designer inglês Kacper Hamilton se inspirou nos sete pecados capitais para desenhar sete taças de vinho, cada uma representando um pecado.

São eles:

1. Avareza


2. Gula


3. Inveja


4. Ira


5. Luxúria


6. Preguiça


7. Vaidade


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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Vamos conhecer algumas das personalidades mais influentes do mundo do vinho:


Wine Intelligence uma consultoria britânica que acaba de completar 10 anos, convidou a indústria para escolher (30 candidatos) contemporâneos que vêm trabalhado para o mundo do vinho em vários setores, empresários, técnicos, críticos e promotores. A seleção final será feita após pesquisas intensivas nos cinco continentes. Veja alguns deles abaixo:


Robert Parker – Advogado norte-americano, que se converteu no crítico número um do mundo do vinho, ainda que tenha cada vez mais detratores que não aceitam seu sistema de classificação. Tornou-se famoso ao pontuar os vinhos até 100 pontos, e tem o poder de converter um vinho, graças ao seu prodigioso nariz, em um êxito de vendas ou um fracasso categórico.


Michel Rolland – Enólogo francês que soube como poucos aproveitar a globalização do vinho para trabalhar e produzir tintos e brancos em todas as partes do mundo, inclusive no Brasil, onde é consultor da vinícola gaúcha Miolo. É um dos grandes responsáveis pelo vinho ter se convertido em um fenômeno global.


John Casella – Um vinicultor que desafiou todos os prognósticos na Califórnia (EUA), onde lançou a marca de vinhos “Yellow Tall”, que se tornou famosa ao estourar em vendas. É considerado o responsável pela massificação no consumo de vinhos.


Miguel Torres – Propriet ário da vinícola espanhola Torres, com filial no Chile, é um dos grandes incitadores da nova classe de vinhos mais modernos e internacionais.


Pablo Álvarez - Dono da legendária vinícola Vega Sicilia, em Ribera Del Duero. Foi ele quem levou a centenária casa às altas esferas da enologia internacional.


Eduardo Chadwick - é um dos personagens mais representativos da vitivinicultura chilena, ao colocar a sua vinícola, a Viña Errázuriz, no topo de avaliações internacionais às cegas. Em algumas ocasiões, superou casas francesas como Château Lafite, Château Margaux y Château Latour.


Eduardo Guilisasti – Presidente da vinícola chilena Concha y Toro, a primeira produtora do país vizinho a exportar com sucesso produto made in Chile. Com rótulos como Casillero Del Diablo, chega hoje a 130 países.

Via: V d Vinho / elespectador.com

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Estilos de Vinhos - Continuação


VINHOS BRANCOS ENCORPADOS

Finca Los Nobles Chardonnay R$ 116,00

Le Chardonnay Grand Vin R$ 90,00 

Pouilly-Fuissé Sous Vergisson R$ 171,00  

São vinhos secos, que apresentam duas características fundamentais que os distinguem: concentração e complexidade. Vários fatores contribuem para esta riqueza de sabores, como terroir e vinhedos especiais, baixo rendimento por planta, colheita da uva bem madura, uso mais intensivo de madeira, etc, que tornam em geral estes vinhos caros. Aqui, como no caso dos brancos de corpo médio, domina a Chardonnay. Outras uvas com grande potencial para este estilo são: Marsanne, Semillon e Viura.

Os vinhos com caráter muito marcado pela madeira estavam muito em voga há alguns anos, especialmente os Chardonnays californianos e australianos, levando a exageros que sobrepunham a madeira a qualquer outro sabor. A reação não tardou a acontecer, com o movimento Anything But Chardonnay(ABC) condenando radicalmente esta prática. Hoje nota-se a tendência inversa, buscando-se uma presença menos evidente da madeira, que deve permanecer no background, mais ao estilo europeu, deixando brilhar a fruta, o mineral, e outros aromas e sabores, numa paleta mais ampla e complexa.

No Velho Mundo, a máxima expressão da Chardonnay se dá na Borgonha, especialmente nas áreas de produção denominadas Grand Cru e logo abaixo as Premier Cru; os vinhos são mais concentrados e envelhecem muito bem, ganhando uma riqueza de sabores especial com uma guarda de 3 a 10 anos. 

Bordeaux tem também sua participação nos brancos encorpados, com a denominação Pessac-Leognan (Graves), onde é utilizada uma combinação de Semillon e Sauvignon Blanc, passando por madeira e apresentando muitas vezes um caráter tostado e mineral elegantes, com textura cremosa, podendo evoluir bem por mais de uma década. No Rhône, a maior expressão fica por conta do Hermitage branco, baseado nas uvas Marsanne e Roussanne.

Na harmonização, os vinhos brancos encorpados requerem pratos também ricos em sabor, como caranguejo, lagosta, salmão, haddock e bacalhau. Sua textura cremosa pede um prato untuoso, enriquecido por manteiga ou molhos cremosos. São muito interessantes também para apreciação isolada e tranquila de seu exuberante sabor e complexidade.


BRANCOS AROMÁTICOS E/OU SEMI-SECOS

Szamorodni R$ 68,00

Royal Tokaji Furmint R$ 72,00

São vinhos que podem ser secos ou adocicados, trazendo componentes aromáticos marcantes, principalmente os perfumados e sedutores florais. Esta categoria de vinhos é bastante ampla, comportando vinhos diversificados. Estes vinhos não passam por barricas de carvalho, trazendo seus aromas diretamente da fruta, embora alguns conseguem envelhecer bem e transformar o frutado original em complexidade de bouquet.
São vinhos muitas vezes utilizados como aperitivos e nem sempre combinam com o prato principal.

A chave para estes vinhos são as uvas aromáticas. As principais são: Gewurztraminer, Moscatel, Riesling, Viognier, Torrontés, Sylvaner, Müller-Thurgau, Chenin Blanc, Furmint (Tokay húngaro), Grüner-Veltliner, Pinot Gris, Malvasia e Riesling Itálico.
A Gewurztraminer dá origem a vinhos de grande intensidade aromática, apresentando pétalas de rosas e lichias como características que lhe conferem o título de vinhos brancos com aromas mais exóticos do mundo. Sua expressão máxima se dá na Alsácia, onde apresenta grande complexidade, opulência e equilíbrio, difíceis de atingir em outras regiões. 
Harmoniza muito bem com peixes defumados, aves, comida chinesa e indiana.

A Riesling é considerada por muitos a rainha das uvas brancas, rivalizando com a Chardonnay, porém em estilos completamente diferentes. Existe uma grande variação conforme o grau de açúcar residual da vinificação. Na Alemanha, a classificação em qualidade crescente leva em conta a concentração de açúcar da uva no momento da colheita. 

Trazendo aromas florais, cítricos e minerais, a Riesling é uma uva com alta acidez e longevidade, que com o envelhecimento realça o caráter de petrolato ou traços de mel. A acidez permite um bom equilíbrio com diferentes graus de açúcar. Os alemães têm baixos teores alcoólicos. Já os alsacianos são mais ricos, encorpados e alcoólicos, menos florais e com mais especiarias. Nos australianos, predomina a fruta, especialmente a cítrica.

A Riesling Itálico não tem parentesco com a Riesling, dando origem a vinhos leves e frescos, frequentemente florais. Predomina nas regiões italianas do Vêneto e Friuli e adaptou-se excepcionalmente bem na Serra Gaúcha, estando presente em grande parte dos espumantes brasileiros e também em vinhos tranqüilos leves.

A Müller-Thurgau é um cruzamento da Riesling com a Sylvaner, de qualidade inferior e presente nos vinhos alemães mais baratos, como os Liebfraumilch.

A Viognier é responsável pelos excelentes brancos aromáticos , no Vale do Rhône, sendo uma uva de difícil cultivo, mas que já desponta em outros países.

A Moscatel é uma uva espetacular, que dá origem a vinhos secos, meio-secos e doces, trazendo em suas variantes aromas intensos de frutas, flores e especiarias. Estes vinhos são bastante usados como aperitivo.

Mais e mais recebemos no Brasil vinhos de Torrontés, a uva aromática de origem espanhola que encontrou sua máxima expressão na Argentina. São vinhos bem leves e florais, que muitas vezes carecem de acidez e precisam ser consumidos jovens.


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Estilos de Vinhos



Os apreciadores de vinhos buscam a diversidade de estilos, pois cada um deles serve a distintos propósitos e ocasiões de consumo. Podemos genericamente classificar os vinhos em 11 estilos:

- Brancos: leves, de corpo médio, encorpados e aromáticos
- Tintos: leves, de corpo médio e encorpados
- Rosés
- Especiais: espumantes, fortificados secos e vinhos doces

Vamos saber um pouco mais de cada um deles no nosso blog:

BRANCO LEVES 

Punto Final Sauvignon Blanc - R$ 48,00

Terranoble Sauvignon Blanc - R$ 31,00

Orvieto Classico - R$ 49,00

São vinhos secos, de preço atrativo para o dia-a-dia, sem muito compromisso ou sofisticação, que encontram seus maiores atributos no frescor ditado por sua acidez destacada e caráter frutado. 

As melhores qualidades frequentemente são encontradas em vinhos elaborados com a uva Sauvignon Blanc, originária de Bordeaux, onde nas versões mais simples apresenta caráter herbáceo e o frutado cítrico e de abacaxi. 

O Chile tem se destacado na produção de bons exemplares desta uva, especialmente no Vale de Casablanca e no pequeno e novo Vale de San Antonio. 

Consuma estes vinhos como aperitivo, como bebida refrescante no verão ou como acompanhamento de pratos leves, como massas (sem molhos pesados), peixe frito ou grelhado com limão.

BRANCOS DE CORPO MÉDIO 

Amalaya Branco - R$ 42,00

Petit Chablis - R$ 109,00

Expression Chardonnay - R$ 72,00

São vinhos secos, que diferem dos leves por serem menos ácidos, apresentarem uma textura mais cremosa e mais intensidade gustativa. Aqui domina a rainha das uvas brancas, com representantes em diversos países produtores: a Chardonnay. Ela estará presente também nos vinhos brancos encorpados, mas aqui representará o estilo mais apreciado mundialmente de vinhos brancos e mais fácil de assimilar.

Será um vinho com nenhuma ou pouca passagem por madeira, com preferência ao carvalho francês que ao americano. São os vinhos de preço médio ou baixo, sem uma concentração tão elevada. Podem ser produzidos em diversos países, mas em geral provêm de regiões mais frias, como o Velho Mundo ou áreas frias do Novo Mundo, como por exemplo o Vale de Casablanca, no Chile, embora alguns exemplares mais concentrados e encorpados também sejam encontrados lá. Pode depender inclusive de safras, pois algumas produzirão vinhos mais encorpados que outras, por isso nem sempre estas fronteiras são muito precisas.

Alguns vinhos mais simples de regiões quentes podem se enquadrar como de corpo médio, como argentinos, australianos e sul-africanos, como regra sem passagem por barricas novas. O desafio aqui é conseguir um grau razoável de acidez, para que o vinho não se torne chato, sem vida e alcoólico. Grande parte dos vinhos destas regiões sofre acidificação tartárica no mosto.

Na França, vamos encontrar vários representantes deste estilo. Na Borgonha, principalmente no Mâcon e na Côte Chalonnaise. Uma boa indicação é quando exibem Chardonnay no rótulo. Outros exemplos são os vinhos brancos de Bordeaux, com passagem média por madeira. Os Pinot Blanc da Alsácia seguem o estilo. No Languedoc, os vinhos regionais Pays d’Oc Chardonnay em geral apresentam estilo na linha do Novo Mundo, com vinhos de médio corpo.

Entre os italianos, encontramos o Lugana, Gavi e Soave Classico. Na Espanha, os Riojas brancos mais modernos, com menos influência de madeira, sejam vinhos Joven ou Crianza. A base de sustentação é dada pela uva Viura (ou Macabeo), considerada a melhor uva branca da Espanha, presente também em várias outras regiões espanholas.

A uva Semillon também gera vinhos untuosos e de médio corpo, em elaboração varietal ou em corte com a Chardonnay. Na Austrália, em geral dá origem a vinhos encorpados.

A uva Chenin Blanc, que dá origem aos Sancerre, leves e frescos, apresenta mais corpo e cremosidade na África do Sul, onde é conhecida com steen.
São vinhos de muita flexibilidade, harmonizando bem com um grande número de pratos de consistência média, como peixes, frangos e massas, especialmente com molho branco.

Por hoje vamos ver estes 2 estilos, amanhã continuamos.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Curiosidade: Porque a garrafa deve ficar inclinada?

Saiba o motivo pelo qual a garrafa deve ser mantida na horizontal!
           O motivo pelo qual deve-se manter a garrafa na horizontal é o fato da vedação (rolha) ser de cortiça. A cortiça é uma fibra vegetal, extraída da casca do sombreiro (planta de grande porte muito cultivada em portugal e espanha), sendo assim pode sofrer ressecamento (perda da umidade), formando poros no seu corpo. Quando estes poros são muito grandes ou melhor dizendo, são de toda a altura da rolha, é muito provável que entre arna garrafa. Este ar, pela ação do oxigênio, irá acelerar o processo de oxidação do vinho, em determinados casos pode causar até o avinagramento do vinho (vinagre é a transformação do álcool em ácido acético pela ação de bactérias, que utilizam o oxigênio no processo). 

        Concluindo, a garrafa deve ser mantida em posição que o vinho tenha contato com o rolha para que esta mantenha-se encharcada com o próprio vinho e assim expandida e no seu máximo de vedação. Lembrando que quando o vinho já estiver aberto, mesmo que a vedação seja perfeita, é preferível que a garrafa fique na vertical, para que se diminua o contato do vinho com a camada de ar no interior da garrafa.
 
Fonte: http://enologia.org.br/component/kd2/item/44-

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Impostômetro: Veja a tributação sobre vinhos nacionais e importados


Veja a carga tributária sobre o vinho nacional e importado. O estudo foi feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. Nos dois casos, mais da metade da garrafa são impostos.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

VINHO E MODA: Cientistas criam coleção feita de vinho tinto


A roupa fica bem colada Foto: Reprodução / Mail Online

Pesquisadores da University of Western Australia desenvolveram uma coleção de roupas colantes, feitas de vinho tinto. Os especialistas acrescentaram uma bactéria à bebida para criar uma textura semelhante a do algodão.

Gary Cass, que lidera a pesquisa na universidade, acredita que a moda em vinho tinto pode se tornar acessível daqui a algum tempo.

- Esse processo de fermentação não precisa ficar restrito ao mundo da moda. Pode inspirar muitas outras disciplinas, como medicina, engenharia, odontologia e arquitetura. Tudo o que você tem que fazer é deixar a imaginação e a criatividade soltas - explicou Gass, que trabalhou com a artista Donna Franklin no projeto.

O tecido é moldado no corpo Foto: Reprodução/ Mail Online

Segundo o jornal “Daily Mail”, para criar o tecido, a bactéria é adicionada à cuba de vinho para convertê-lo em vinagre. Uma camada mais consistente se forma na superfície do líquido. Ela é recolhida e moldada no corpo. O problema é que, quando seca, a película se rasga facilmente.

Agora a equipe responsável pela criação busca uma parceria com outros especialistas para encontrar uma maneira de reforçar o material.

- Esperamos que isso inspire outras pessoas a inventar peças mais criativas que irão direcionar e/ou redirecionar nossa sociedade no futuro - disse Gass.

De qualquer forma a inspiração valeu:

Para este inverno temos o BURGUNDY - ou  borgonha, O tom apareceu com a macrotendência barroca, inspirada na nobreza do século XVIII, em que os tons mais escuros e austeros eram usados para demonstrar poder e riqueza. Por isso, a cor, que fica entre o vinho e púrpura, é chique, glamourosa e vem para complementar e quebrar a monotonia da mesmice de cores pálidas e escuras do inverno.


Conheça nossos vinhos no site da Via Vinum: www.viavinum.com.br