Mouton Rothschild inaugurou galeria de rótulos de vinho

Em junho deste ano o Château Mouton Rothschild abriu uma galeria de arte para abrigar a exposição itinerante dos rótulos de seus vinhos denominada "Mouton Rothschild: Paintings for the Labels".

O novo espaço, que estará separado do Mouton's Museum of Art in Wine, apresentará os rótulos desenhados por artistas consagrados desde a safra de 1924, quando a prática foi iniciada, até as mais atuais. Quem inaugurou a tradição foi o designer Jean Carlu, que elaborou um rótulo em comemoração ao primeiro vinho engarrafado no Château.

Depois disso, outro rótulo especial só foi desenhado em 1945 - o famoso "V", de vitória, criado por Philippe Jullian, celebrando o final da Segunda Guerra Mundial. Após essa data, o barão Philippe decidiu que, a cada safra, um grande artista ficaria responsável pelo desenho do rótulo.

Rótulo de 1973 - por Picasso

Desde então, nomes como Picasso, Chagall, Andy Warhol, Salvador Dali, Francis Bacon, Jeff Koons e até mesmo o príncipe Charles deixaram sua marca nos vinhos Mouton Rothschild. Como pagamento pela arte, o Château oferece cinco caixas com o vinho da safra em questão e outras cinco de safras diferentes.

"Tanto a safra de 1924 quando as do período entre 1945 e 2010 estarão expostas. A exposição ficará majoritariamente no Mouton, mas também passará por outras cidades por um tempo", afirmou a baronesa Philippine.

A exposição "Mouton Rothschild: Paintings for the Labels" existe desde 1981 e já passou por 42 cidades, como Moscou, São Petesburgo, Londres e Nova York. O diretor do Château, Philippe Dhalluin, acredita que o número de visitantes da galeria poderá chegar a 50 mil por ano.

Vinho envelhecido no mar é mais complexo, diz vinícola do Napa

Primeira vinícola dos EUA a envelhecer seus vinhos em alto mar, a Mira Winery declarou, depois de ter recolhido as garrafas, que o vinho que passa um tempo no fundo do mar se torna mais complexo do que os que envelhecem em barricas.

 

Em fevereiro deste ano, a vinícola conduziu um experimento com 12 garrafas de vinho, que foram depositadas no Porto de Charleston, na Carolina do Sul, em uma profundidade de 60 pés. Agora, passados quatro meses, as garrafas foram recolhidas e degustadas junto com aquelas que ficaram em terra firme.

"Estamos surpresos. O vinho do mar não é melhor nem pior que o da terra, mas definitivamente é diferente. O que ficou no mar é mais complexo, com aromas mais abertos e parece estar mais 'relaxado". Isso prova que nós ainda temos muito que estudar", explicou o vinicultor Gustavo Gonzalez.

As doze garrafas foram enviadas para a Califórnia para uma análise química e sensorial de seus componentes.

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Empresa portuguesa cria rolha que dispensa o uso de saca-rolhas

A Corticeria portuguesa Amorim e a empresa norte-americana O-I anunciaram, na Vinexpo, o lançamento de uma rolha ergonômica e uma garrafa de vinho com rosca interior no gargalo, que, juntas, que eliminam a necessidade do uso de saca-rolhas, pela fácil abertura, e permitem a reinserção da rolha.

 

Durante quatro anos, as empresas realizaram testes em países como França, Reino Unido, EUA e China, que mostraram a eficácia do sistema, denominado Helix, e tiveram bastante aceitação do consumidor pra vinhos de consumo rápido, pois torna mais prático e descomplicado o ritual de abertura de um vinho.

"Helix introduz o conceito de abertura rápida e de facilidade de reutilização e combina os benefícios da cortiça e do vidro - qualidade, sustentabilidade e conveniência. Ela pode ser facilmente implementada pelas vinícolas, tendo necessidade, apenas, de pequenos ajustes para as linhas já existentes", declarou a Amorim em comunicado.

Ótima ideia, não acham?

Empresa francesa cria vinho com sabor de coca-cola

A companhia francesa de vinhos Haussmann Famille apresentou, durante a Vinexpo, o que eles dizem ser o primeiro vinho com sabor de coca-cola do mundo.

Chamado de Rouge Sucette (que significa pirulito vermelho, em francês), o vinho é composto por 75% de uvas viníferas e 25% de uma mistura de água, açúcar e essência de coca. De acordo com a diretora de marketing da empresa, o resultado foi surpreendente. "Há um balanço entre o amargor do vinho e a doçura da coca que deixou tudo muito equilibrado", contou Pauline Lacombe.

A bebida foi desenvolvida para os bebedores mais jovens, que não têm o mesmo paladar das pessoas de mais idade. "Nós fizemos alguns testes de sabor e achamos que esse vinho seria bom para a geração Coca-Cola", explicou Lacombe.

De acordo com estimativas da indústria, os franceses estão desenvolvendo gosto por vinhos aromatizados. Em 2012, mais de 30 milhões de garrafas desse tipo foram vendidas, um aumento de 50% em relação ao ano anterior.

Adega francesa do início do século XX é reaberta no Vietnam!

A cultura do vinho realmente é capaz de fincar raízes nos lugares mais inesperados e inusitados. No Vietnam, país que já foi uma colônia francesa entre meados dos séculos XIX e XX, foi aberta para visitação turísitica a Debay Wine Cellar, na cidade de Danang, uma adega projetada e construída pelos franceses na década de 1920.

Construída para guardar os vinhos que atendiam os oficiais franceses e a elite vietnamita, a adega tem uma arquitetura  e aura primitiva e misteriosa que resistiu a passagem do tempo. Em seu interior, a temperatura ambiente durante o dia oscila entre 16 e 20 graus, caindo para até 10 graus à noite, sem qualquer tipo de refrigeração mecânica, algo bastante satisfatório para uma região de clima quase sempre acima dos 30ºC.

As garrafas ficam dispostas em nichos protegidos evitando a exposição a luz, ao calor e a umidade.

Apenas a área central da adega tem iluminação suficiente para permitir que acontecessem reuniões festivas e eventos formais.

Além de vinho de uvas, o vinho de arroz produzido no país também era acondicionado na adega.

Quando a paixão pelo vinho está a flor da pele!

Quem não pode pagar a garrafa, faz uma tatuagem...

A publicação eletrônica The Drinks Business compilou uma série de tatuagens cuja temática está ligada ao vinho ou outras bebidas. Fiz uma pequena seleção das que traduzem a paixão pelo vinho de seus donos.

A mais conhecida de todas (foto acima), homenageia um ícone, o mais conhecido (e menos bebido) vinho do mundo, o Petrus. Um americano, Daniel Sobolevskiy, levou sua paixão por ele à flor da pele e tatuou o rótulo em seu braço. Será que sua paixão pelo vinho é tão grande assim também?

Este foi mais modesto e tatuou o símbolo de um vinho que ele certamente pode pagar...

Uma verdadeira confraria apaixonada pela Riesling...

Esta é certamente a mais curiosa de todas: o ator Johnny Depp é um apaixonado por vinhos e já foi casado com a atriz Winona Ryder. Quando o relacionamento terminou, sua tatuagem "Winona Forever" foi convertida em "Wino Forever". Casado novamente, desta vez com a atriz francesa Vanessa Paradis, Depp tem seu próprio vinhedo em Plan-de-la-Tour, na Provence.

Que tal se hospedar em uma barrica de vinho?

Em busca de uma maneira mais intimista de hospedar os enoturistas, levando os convidados para dormir em uma área tradicionalmente dedicada à agricultura e vinificação, mas com os benefícios de um bom hotel, uma vinícola de Saint-Emilion acaba de inaugurar uma nova forma de hospedagem: em grandes barricas de carvalho.

Numa parceria com a tanoaria Seguin Moreau, o Château Vieux Lartigue abraçou a ideia de Frederick Charles Chassagne de transformar barricas de vinho gigantes em pequenas casas - traçando um paralelo, podemos classificá-las como iglus do mundo do vinho - de cerca de 20m², no estilo quitinete, com sofá, cama, televisão e banheiro num mesmo ambiente. A barrica foi colocada em meio aos vinhedos do Château e o preço por noite é de 129 euros. 

Empolgado com a ideia, Chassagne pretende oferecer o produto , batizado Coup 2 Foudres, a outras vinícolas, tanto na França quanto no exterior.

Fonte: Coup 2 Foudres

Mais vinhos portugueses especiais para voces na Via Vinum!

Super novidades na Via Vinum:

Bonarda

Sugestão Luis Horta:

Las Perdices Bonarda

"A Bonarda deixa aos poucos de ser bastarda. Fico feliz por ela. Uva generosa, gostosa, ficou de lado pelo sucesso da Malbec e pela qualidade da Cabernet na Argentina. Vários produtores têm se dedicado a melhorá-la."

Aproveitando hoje a dica de Luis Horta, vamos saber um pouco mais desta uva:
A uva Bonarda, apesar de ser usada para produzir vinhos baratos na Argentina, é amplamente cultivada e pode resultar em bons vinhos, com excelente relação entre qualidade e preço.
Os italianos devem ter levado a Bonarda para a Argentina, onde ela se deu muito bem e propagou-se rapidamente, principalmente na zona plana mais quente da Província de Mendoza, distante das áreas mais valorizadas localizadas nas fraldas dos Andes.

A Bonarda foi bem aceita pelos vinhateiros, pois dava vinhos com muita cor e frutas. Na primeira metade do século passado a qualidade não importava tanto, o negócio era produzir vinhos baratos e populares. Com isso, a Bonarda foi, por longo tempo, a uva mais plantada, pois produzia muito (a Malbec passou a ser a mais plantada há relativamente pouco tempo).

Mas que Bonarda era aquela? Só no Piemonte, existem vários tipos. Estudos recentes dizem que ela está relacionada à Dolceto, mas atualmente, é mais aceita a teoria de que se trata da Corbeau, uma uva francesa, da região do Jura.

HOJE É DIA DA PIZZA!

Harmonize com vinhos italianos, com boa fruta e boa estrutura, como:

Dolcetto D'Alba Cascina Ballarin, ou

Tommasi Valpolicella ou

Chianti Classico Isole e Olena

História da Pizza

A história da pizza começa na Roma de César, antes da Era Cristã. Conta-se que os nobres desta época comiam o pão de Abraão, uma massa de farinha, água e sal que vai ao forno bem forte. A ele eram acrescidos ervas e alho. Essa mistura era chamada de Piscea.

A variação das coberturas foi se amadurecendo com o passar dos anos, até que o tomate chegou a Europa trazido por Cristóvão Colombo e daí para frente o pomodoro foi incorporado totalmente à receita. Houve época em que essa iguaria era comida no café da manhã e vendida por ambulantes.

À medida que se tornou mais popular, erguiam-se barracas onde era vendida a massa em formatos diferenciados, de acordo com o pedido do cliente. O primeiro pizzaiolo da história foi Don Rafaelle Espósito, proprietário de uma famosa pizzaria de Nápole, a Pietro il Pizzaiolo.

Don Rafaelle ficou famoso a partir do verão de 1889, quando foi cozinhar no palácio Capodimonte para os soberanos rei Humberto I e sua rainha Margherita de Sabóia, que estavam em visita à Cidade. O pizzaiolo, para prestar uma homenagem à rainha, resolver fazer a pizza com as cores da bandeira italiana - branco, vermelho e verde.

A rainha gostou tanto da pizza que Don rafaelle a batizou com o seu nome. Embora a origem da pizza, como hoje é conhecida, seja italiana. Os grandes devoradores desse produto ficam do outro lado do oceano. Os dois países que mais consomem pizza no mundo são respectivamente: EUA e Brasil, com destaque para as cidades de Nova Iorque e São Paulo.

Dia da Pizza

O Dia da Pizza é comemorado desde 1985 em São Paulo. A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração da redonda.

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Fonte: Guia dos Curiosos

Cabernet Sauvignon

Vamos falar um pouco da uva Cabernet Sauvignon, conhecida como "Rainha das uvas tintas" que chegou "engarrafada" no Kit Alta Helena!

Originária de Bordeaux, França, das regiões do Médoc e de Graves, também conhecida com Petit Cabernet ou Petit Bouchet. Híbrido natural, do cruzamento das Castas que produzem os vinhos Cabernet Franc e de Sauvignon Blanc, sua origem remonta a época da denominação romana no sul da Gália.
Muito utilizado em Bordeaux, mesclando com os vinhos Cabernet Franc, Merlot e algumas vezes com Petit Verdot, desde o século XVII.

Tem um alto rendimento e cresce em desertos com o de Gobi na China.

 

Foto aérea do Deserto de Gobi (incrível)

Já os vinhos Cabernet Sauvignon americanos podem, por lei, apresentar 25% de outras uvas em sua composição e ainda assim ser chamados por esse nome.

No Chile é a mais importante  cepa e a  mais representativa da vitivinicultura chilena, (e é desta uva Cabernet que vamos falar um pouco mais.)

Corresponde a 35% da superficie total plantada e a  46% da superficie de cepas tintas.

A proximidade das montanhas com neve, tem um efeito refrescante sobre os vinhedos, quando durante a noite desce uma brisa fria da Cordillera. Este fator produz uma oscilação térmica de grande amplitude, chegando a uma diferença de 20º entre o dia e a noite.

Graças a esta diferença, as uvas tem um processo de amadurecimento lento e uniforme, proporcionando uma frescura da fruta e acidez  inalteradas até o final da colheita.

É a zona Alta dos vales, onde se produzem os melhores Cabernets Sauvignon do Chile, daí o nome  

Alta Helena!

Os vinhedos estão localizadosnos 4 vales mais conhecido do Chile, onde a Cabernet Sauvignon expressa todo seu potencial :
Aconcagua, Maipo, Colchagua y Curicó.

 Estes vinhos tem muitas caracteristicas em comum, mas oferecem uma ampla diversidade de sabores e aromas.já que cad um vem de um vale diferente!

Ficou com vontade de experimentar?

Vale a pena, ainda mais porque aqui na Via Vinum o kit Alta Helena está em promoção com 10% de desconto até o final do mes!

De R$ 427,00 por R$ 384,30

Endereço Via Vinum: Avenida Barão de Campos Gerais, 370 - Real Parque - Tel: 2307 4566
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Canivete para Queijo e Vinho

Olá leitores,

na semana passada saiu no jornal um brilhante invenção da Victorinox, um canivete com utensílios para desfrutar de um delicioso pão, queijo e vinho.

Achei a idéia brilhante. É ótimo para levar para aquelas férias na Argentina, Chile, França, Espanha, Itália ou  Campos do Jordão, bom, para qualquer lugar. Aí você pode passar em um mercadinho típico, comprar um belo vinho, um queijo e um pão fresquinho e ir curtir no quarto do hotel. Além de ser uma delícia sai mais barato que ir a um restaurante! rsrs...

Novidades da Sicilia na Via Vinum:

Vinhos Planeta
 

A vinícola Planeta conduziu a Sicilia a um novo patamar, a de região produtora de vinhos modernos e de qualidade.

Alessio Planeta mostra como as diversas influências históricas, climáticas e culturais se misturam ao vinho siciliano.

A Planeta foi iniciada em 1995, o que se pode dizer que é pouco tempo para vinícolas italianas, com marca forte, mas também é o mesmo período que países inteiros tiveram para desenvolver a vitivinicultura, como o Chile e a Argentina. 

No projeto Planeta Terra eles tem  iniciativas, como utilizar apenas papel reciclável, usar painéis solares para gerar energia, reciclar todas as oliveiras quando  cortadas. Enfim, todo ano fazem mais para serem produtores responsáveis, para tomarem conta daquilo que está ao nosso redor. E a forma como cultivam as vinhas também é muito pura, não utilizam biológicos.

Vinho Burdese:

Vinho Santa Cecília:

Vinho La Segreta: