Via Vinum é uma adega boutique no Real Parque.
Nela você encontra os melhores rótulos de vinhos nacionais e importados além de opções de champagnes, linha gourmet e outros acessórios.

Av. Barão de Campos Gerais, 370 - Real Parque, São Paulo-SP
tel. 2307-4566

Aqui no Blog falamos do mundo dos vinhos, além de darmos dicas e informarmos sobre degustações e promoções da Via Vinum.


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Ralph Steadman


Ralph Steadman nasceu em 15 de maio de 1936 em Wallesey, Liverpool.

Os primeiros 5 anos de vida foram passados em  Wallasey. Quando a guerra começou, em 1939, um amigo da familia ajudou-os a encontrar um novo lar longe dos terrores da cidade.


Entre 1947 e 1952 ele participou Abergele Grammer School.


Um de seus passatempos favoritos como um menino era o aeromodelismo, o que influenciou sua escolha no seu primeiro trabalho. 

Foi aprendiz de aeromodelos em uma fábrica, mas não era o que queria fazer.


Entre 1954 e 1956 , ele completou seu serviço militar na Força Aérea Real. Ele trabalhava como operador de radar e aprendeu desenho técnico  que permaneceu nos seus trabalhos.

Finalmente, ele foi colocado em McConnells PUBLICIDADE como um office boy.

Vende seu primeiro desenho em 1956 para o Manchester Evening Chronicle, e se muda para Londres.

Durante 3 anos ele rabiscou e tentou vender um desenho para o Punch Magazine, mas nada conseguiu. Pensão após pensão, mudou-se  tantas vezes que ele realmente começou a considerar um livro sobre senhorias, mas acabou por produzir o: Livro de cães!


Finalmente seu sonho se torna realidade e ele começa a desenhar para artigos interno e mesmo a capa da publicação!





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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Música altera a percepção do sabor do vinho



Um grupo de psicólogos da Universidade Heriot Watt, em Edimburgo, realizou uma pesquisa, envolvendo 250 estudantes, que demonstra uma ligação entre a música que se está a ouvir e o sabor do vinho que se está a beber. A notícia é do site da BBC.

De acordo com o estudo desenvolvido, os especialistas concluíram que um copo de cabernet saboreado ao som de música mais pesada, fazia o consumidor descrevê-lo como mais poderoso, rico e robusto, em 60 % das ocasiões, do que se o provasse em silêncio.
  
A pesquisa sugere que o vinho do tipo cabernet é "mais afetado" por músicas consideradas pesadas, enquanto o chardonnay teria a sua percepção de sabor modificada com "sons energéticos".

Quatro música diferentes foram tocadas - Carmina Burana de Carl Orff ("poderosa e pesada"), Valsa das Flores, de Tchaikovsky ("sutil e refinada"), Just Can't Get Enough, do Nouvelle Vague ("energética e refrescante") e Slow Breakdown, de Michael Brook ("melosa e leve").

O vinho branco foi percebido como 40% "mais energético e refrescante" quando a música do Nouvelle Vague foi tocada, mas apenas 26% mais "meloso e leve" do que quando saboreado ao som de Michael Brook.

O vinho tinto chegou a sofrer variação de 60% na percepção de seu sabor quando acompanhado por Carmina Burana, a música "poderosa e pesada". O professor Adrian North, que liderou o estudo, acredita que a pesquisa poderia levar produtores de vinhos a imprimirem recomendações de músicas nos rótulos de seus vinhos.

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

BAG-IN-BOX




Em 1965, o australiano Tom Angove teve uma excelente ideia: acondicionar vinhos dentro de uma caixa. Encheu bexigas de polietileno de 4,5 litros com vinhos e as colocou dentro de uma embalagem de papelão. Era o nascimento dos vinhos em bag-in-box. No começo, a coisa ainda era complicada. O consumidor tinha que furar a bexiga, derramar a quantidade desejada e vedar a tampa com um equipamento especial. Dois anos depois, outro australiano, Charles Henry Malpas patenteou uma espécie de plástico embalado a vácuo, com uma torneira que fica para o lado de fora, o que facilitou imensamente o trabalho dos consumidores. Estava aberto o caminho para o vinho em caixa, o bag-in-box.


Na Austrália, país de nascimento da embalagem, o bag-in-box reina soberano. Se não tem o mesmo glamour de uma bonita garrafa, a tal caixa é prática até dizer chega. Para quem bebe sozinho em casa, e raramente mata a garrafa inteira, é uma excelente solução. O vinho pode ser guardado na geladeira mesmo. E dura por meses. Isso acontece porque a embalagem a vácuo evita a oxidação do vinho. Portanto, a pessoa pode servir-se de uma taça durante a refeição, sem o risco de que o vinho estrague. Para restaurantes, bares e afins, a caixinha também é uma mão na roda. Por preservar bem a bebida, é a solução ideal para incrementar a venda de vinhos em taça, reduzindo bastante o desperdício.


Mas, mesmo com todas estas vantagens, o vinho vendido em bag-in-box é pouco consumido pelo brasileiro. São muitas as razões. Em primeiro lugar, preconceito e desinformação. Além da falta de glamour, a caixa de papelão não é esteticamente grande coisa. Mas a praticidade compensa e muito a falta de charme. Outro motivo é mais complicado. Quando as primeiras embalagens de bag-in-box foram comercializadas no Brasil, a qualidade dos vinhos ali acondicionados era sofrível. Era a raspa do tacho da produção. Isso provocou uma associação da embalagem com bebida ruim.

Na Europa, as caixas se tornam cada vez mais sofisticadas e mais interessantes. Como isso faz parte do crescimento da reciclagem em países vinhateiros deve, aos poucos, influenciar culturalmente também o Brasil.




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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Vínicola Viu Manent


Na Adega Via Vinum  fica fácíl você encontrar todos esses rótulos:

Venha conferir!!!!

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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Com peixe? Tinto!



Sei, estou provocando. Os taninos dos tintos mais jovens são o fim com o marinho dos peixes em geral. Mas só em geral. Fui jantar no Amadeus munido de meia dúzia de garrafas para testar uma velha hipótese: a de que certos peixes e algumas receitas de frutos do mar funcionam muito bem com tintos evoluídos.
Levei um Riesling, o Wehlener Sonnenuhr Selbach Kabinett 2004 que serviria de curinga; um excelente branco seco de Setúbal, uma bela curiosidade, o Vale dos Alhos Sémillon 2010 (R$ 85, Via Vinum tel. 2307-4566); e dois tintos italianos, Masi Campofiorin Rosso del Veronese (1987 e 2008), com 21 anos entre eles.
Comecei com ostras, que se deram bem com os brancos. Nem tentei com os tintos: até heresias têm limites. O Riesling acentuou o salgadinho dos bivalves e ficou mais adocicado. Deu muito certo. O Sémillon mostrou-se austero, fez a companhia devida, sem protagonismo. Não apareceu e deixou as ostras brilharem. Ponto para os dois vinhos: dependendo do que se esperava deles, foram muito bem, embora o Sémillon português tenha mais densidade e corpo e deixe a boca mais feliz no dramático momento da última ostra com o último trago.
Veio então a caldeirada do comandante, que é um festival de pescados variados, todos no ponto e no caldo, produtos bem frescos e gritando: mar!
Era o que eu queria como teste. Os brancos continuaram perfeitos, mas a ideia era pôr à prova os tintos.

Primeiro o Masi mais antigo, Campofiorin 1987. Taninos finos, acidez equilibrada e corpo médio e elegante, o que os ingleses chamam claret (quando se referem a Bordeaux depois de décadas de amaciamento), um claret italiano. Delicioso com camarões, lulas, polvo e robalo. Somou sua delicadeza à dos frutos do mar. Ficou especialmente gostoso com os mariscos. Não temeu a potente qualidade oceânica dos bichos, com seu iodado e salgado, e adocicado, pois mariscos são levemente doces.

O Masi mais jovem nem era criança: o Campofiorin Rosso del Veronese 2008 (R$ 116, Via Vinum tel. 2307-4566) já tinha perdido a agressividade tânica, estava mais vivaz que o 87, com mais acidez, e foi perfeito com o polvo, lula, camarões. Roubou a cena, uma rara oportunidade de combinar mar e vinho tinto. Se o vinho está macio nos taninos, está apto ao encontro com o oceano.

por Luiz Horta

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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Os 50 vinhos de Dirceu



Cinquenta vinhos, com preços entre R$ 26, o Bairrada Reserva 2011, da vinícola Aliança, e R$ 918,60, o Porto Colheita 1963, da Burmester. Este é o resumo da lista dos melhores vinhos portugueses elaborada por Dirceu Vianna Júnior, o primeiro e único brasileiro a conquistar o Master of Wine (MW), o título máximo do mundo do vinho, e divulgada esta semana, em São Paulo.

Dirceu, que vive em Londres desde garoto, degustou mais de 600 vinhos para chegar aos campeões. Em sua seleção, procurou escolher brancos e tintos de acordo com o paladar brasileiro. “Minha ideia foi reunir estilos, castas, regiões e preços diferentes, para o consumidor ter acesso à diversidade de vinhos de Portugal”, afirma ele.

Assim, a relação traz vinhos para os consumidores exigentes, digamos assim, como o Pintas, do Douro, o Vinha Pan 2009, da Bairrada ou o Muros de Melgaço 2011, de Vinhos Verdes. Mas traz também brancos e tintos mais simples e baratos. “Eu gosto de custo-benefício e Portugal é um país que não se precisa pagar uma fortuna por uma boa garrafa de vinho”, afirma. Na relação, só não tem espumantes e vinhos da região de Trás-os-Montes, no norte do país. Aqui, são vinhos que Dirceu gostaria de ter incluído na relação, mas não encontrou nenhum rótulo, entre as mais de seis centenas de amostras enviadas, com qualidade para entrar em sua lista.

Neste trabalho, primeiro o MW visitou as diversas regiões produtoras de Portugal, conheceu vinícolas e produtores e, num segundo momento, passou uma semana degustando os vinhos e montando a lista. Mas não conseguiu chegar aos 50. Assim, ele voltou para Portugal para uma segunda e final seleção. “Seria mais fácil montar uma lista com 100 vinhos, pela qualidade dos vinhos”, conta ele. De suas lições sobre Portugal, o especialista destaca a touriga nacional, ” que é a cara de Portugal”, nas tintas, e a encruzado, nas variedades brancas. Mas o que mais lhe atraiu foram os vinhos elaborados com o blend de castas portuguesas, variedades autóctones que dão personalidade à terrinha.

Confira, a seguir, a lista de Dirceu:
1 – Covela Escolha 2012
2 – Quinta da Levada 2012
3 – Soalheiro 2012 
4 – Quinta de Gomariz Grande Escolha 2012
5 – Casa da Senra 2012
6 – Tapada dos Monges 2012
7 – Muros Antigos Loureiro 2012
8 – Portal do Fidalgo 2011, R$ 53
9 – Muros de Melgaço 2011, R$ 140
10 – Royal Palmeira 2009
11 – Quinta da Fonte do Ouro Encruzado 2011
12 – Morgado de Santa Catherina 2010
13 – Redoma Reserva branco 2011
14 – Conceito 2010
15 – Cortes de Cima Trincadeira 2011
16 – Terra D’ Alter Touriga Nacional 2010
17 – Herdade da Pimenta Grande Escolha 2010
18 – Tinto da Talha Grande Escolha 2009
19 – Canto X 2009
20 – Cartuxa 2009
21 – Cortes de Cima Reserva 2009
22 – Dona Maria Reserva 2008
23 – Conde D’ Ervideira Private Selection 2008
24 – Aliança Bairrada Reserva 2011
25 – Vinha Pan 2009
26 – Marquesa de Alorna Reserva 2009
27 – Julia Kemper 2009
28 – Quinta da Fonte do Ouro Touriga Nacional 2009
29 – Casa da Passarela Vinhas Velhas 2009
30 – Quinta do Serrado Reserva 2009
31 – Quinta do Perdigão Touriga Nacional 2008
32 – Quinta da Bica Reserva 2005
33 – Quinta do Vallado Reserva Field Blend 2011
34 – Quinta da Casa Amarela Grande Reserva 2011
35 – Casa Ferreirinha Callabriga 2010
36 – Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas 2010
37 – Pintas 2010
38 – Poeira 2010
39 – Batuta 2010
40 – Quinta do Passadouro Touriga Nacional 2010
41 – Quinta do Pessegueiro 2010
42 – Curriculum Vitae 2010
43 – Quinta de la Rosa Reserva 2009
44 – Chryseia 2009, US$ 179,90, na Mistral
45 – Quinta do Noval Touriga Nacional 2009
46 – Quinta do Portal Auru 2009
47 – Bacalhôa Moscatel Roxo 2001
48 – Justino’s Madeira Colheita 1995
49 – Graham’s Tawny 30 anos
50 – Burmester Porto Colheita 1963


Obs.: Os vinhos que estão na imagem você encontra na Via Vinum, assim como os sublinhados, e você sabe sempre com o mesmo preço das importadoras. Venha conhecer!!

Via Vinum sua loja multimarcas!
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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Paella harmonizada, uma delícia!




A paella surgiu na Espanha, nos séculos XV e XVI, na região de Valência, mais especificamente na região de Albufera, região de grandes arrozais e de grande produção de verduras frescas. Originalmente um prato popular, foi criada pelos camponeses que partiam para o campo com a paellera ou paella, arroz, azeite e sal e agregavam ingredientes da caça, legumes da estação e as sobras que possuíam.

Com a difusão da paella pela costa, foram acrescentados frutos do mar: choco, camarões, lulas, lagostins, amêijoas (vongole), mexilhões, e polvo, tornando-o um prato misto (terra e mar)

O tomate só foi acrescentado posteriormente, trazido da América por Cristóvão Colombo, e o frango, que era muito caro para os padrões da época.


Assim como os risotos e as massas, a paella pode ser harmonizada com um vinho de médio corpo. Porém, dependendo dos ingredientes usados e da concentração do sabor, essa harmonização pode mudar.

As paellas feitas com frutos do mar vão melhor com um vinho branco, de preferência fresco e com boa acidez.


Já aquelas cujos ingredientes principais são carnes de personalidade vão melhor com vinhos tintos bem estruturados.

Para paellas que se encontram entre esses dois tipos, há vários casos, mas os espumantes rosés quase sempre vão bem.

Sugestões:

  • Albariño D´Fefiñanes

Vinho com nuances douradas e verdes, suaves aromas de frutas cítricas e ertvas frescas.

  • Espumante Filipa Pato 3B Rose Brut 

Há muito equilíbrio em seu conjunto, uma corretíssima acidez e expressividade em seu sabor, no qual voltam a se destacar as notas de frutas vermelhas.

humm deu água na boca!