Via Vinum é uma adega boutique no Real Parque.
Nela você encontra os melhores rótulos de vinhos nacionais e importados além de opções de champagnes, linha gourmet e outros acessórios.

Av. Barão de Campos Gerais, 370 - Real Parque, São Paulo-SP
tel. 2307-4566

Aqui no Blog falamos do mundo dos vinhos, além de darmos dicas e informarmos sobre degustações e promoções da Via Vinum.


domingo, 31 de março de 2013

quinta-feira, 28 de março de 2013

quarta-feira, 27 de março de 2013

DICA VIA VINUM


Arquitetura, tradição e bons vinhos


Em meio a uma paisagem de pedras e vinhas, o hotel Viura se impõe de forma surpreendente àqueles que chegam ao pequeno vilarejo medieval Villabuena de Alava, que esbanja tradição em bons vinhos no Rioja. Na verdade, sua fachada, composta de uma superposição cubos, aparentemente aleatórios e dispostos de forma desordenada, representa uma arquitetura precisa, inovadora e impactante, estabelecendo um marco entre o passado e o contemporâneo da região.




Nos interiores, paredes de concreto e pedra são adornadas com obras de arte vibrantes. O mobiliário na sala de jantar é simples e jovem. No teto, estão expostos barris envelhecidos, dando um charme extra ao ambiente.









Um dos pontos altos do empreendimento é a política de apoio ao desenvolvimento sustentável e eco-friendly. Um compromisso em oferecer serviços de qualidade e conforto de acordo altos padrões de responsabilidade ambiental. Por lá os caroços de azeitona são usados como fonte de combustível ; os produtos são locais; o vinho é armazenado em adegas naturais – sem o uso de geladeiras. Os produtos utilizados na decoração são reciclados, há bicicletas disponíveis para os hospedes, de forma que os mesmos  não precisar usar o carro, entre outros.





O espaço ainda oferece dimensões generosas nas áreas públicas e dispõe de uma posição privilegiada. Alava Villabuena fica em uma colina que desce até a margem do rio Herrera, com terreno acidentado, onde a Praça e a Igreja de San Andrés (anexo ao hotel) defendem sua posição.

É nesta região, e nesse mesmo povoado podem ser encontradas 41 vinícolas, entre elas Izadi ou Luis Cañas. Mas as possibilidades não se esgotam porque a Viura Hotel é o ponto de partida perfeito para a realização da rota do vinho e a visita a outros locais como Laguardia ou Elciego, que está a poucos quilômetros.


HOTEL VIURA

Calle Mayor s/n
Villabuena de Álava
Espanha


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segunda-feira, 25 de março de 2013

Azeites Italianos premiados na Via Vinum







A Muraglia cuida de toda cadeia produtiva, desde o cultivo até o produto final, dedicando-se à produção de azeites extraídos de apenas duas variedades, Coratina e Peranzana, variedades típicas da região da Puglia. A colheita das azeitonas são realizadas exclusivamente à mão, e a prensa realizada pelo tradicional sistema em grandes rodas de granito.

O azeite DOP Terra di Bari (cod. 281) é um Frutado Intenso monovarietal Coratina.

O azeite da linha Orcio é um Frutado Médio, bivarietal Peranzana/ Coratina, em embalagem Terracota, artesanal cerâmica pintadas a mão com desenhos e cores de acordo com a tradicional "arte vascolare" Pugliesa.



Azeites Murgalia são detentores da premiação máxima 5 gocce da AIS ( Associazione Italiana Sommelier), desde 2008. Cindo anos consecutivos recebendo a pontuação máxima de uma organização respeitada a nível mundial como a AIS é um reconhecimento de muito peso.

Nosso DOP é Terra de Bari "Castel del Monte". Existem ainda duas outras áreas geográficas certificadas com DOP Terra di Bari que são "Bitonto"e "Murgia dei Trulli e delle Grotte".

Para receber a certificação DOP as azeitonas precisam ser colhidas obrigatoriamente até 30 de janeiro de cada ano. Essa regra é utilizada para controle a qualidade, uma vez que diversos produtores a fim de conseguirem extrair mais azeite por azeita, retardam a colheita até final de fevereiro, aumentando o rendimento da extração, mas obtendo um azeite de qualidade inferior, pois a colheita é realizada muito além do ponto exato de maturação do fruto.

A produção de azeitonas dos campos de oliveiras destinadas à produç˜åo do azeite DOP Terra di Barri não podem ultrapassar o rendimento de 10.000kg/hectare e o rendimento máximo de azeite por azeitona não pode superar 22%. (como parâmetro, a produtividade por hectare no cultivo comercial (superintensivo) é de 16.000kg/ha).

A acidez é de 0,22%, de acordo com a nova lei esse dado não pode constar no rótulo.

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quinta-feira, 21 de março de 2013





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quarta-feira, 20 de março de 2013

Arquitetura das adegas pelo mundo


Belos prédios que abrigam grandes produtores de vinhos no mundo

Por Agência EFE

A secular cultura do vinho não deixa de se reinventar. E parte dessa reinvenção aparece também na arquitetura moderna das vinícolas e adegas em diferentes lugares do mundo. 


O prédio desenhado por Frank Ghery para as adegas de Marqués de Riscal, na Espanha

Entre os vinhedos de La Rioja, tradicional terra de vinhos no norte da Espanha, fica a adega Marqués de Riscal, projetada por Frank Gehry, arquiteto canadense que criou o Museu Guggenheim de Bilbao. Recoberto de titânio, o prédio moderno e retorcido contrasta com a região histórica onde se localiza. Além da adega, o local possui hotel, restaurante e spa para vinhoterapia. 

Adega Ysios, na serra da Cantábria, na Espanha

Também na Espanha, em meio à serra da Cantábria (norte da Espanha), se avista o perfil sinuoso das Adegas Ysios, projetadas pelas mãos do arquiteto Santiago Calatrava. O local ossui uma cobertura, revestida de alumínio natural, que contrasta com a calidez da fachada, formada por lâminas de madeira. 

Adega Portia, projetada por Norman Foster, tem formato de estrela

O coração da ribeira do Douro, que dá nome a outra grande denominação de origem dos vinhos espanhóis, serve de ambiente ao projeto de Norman Foster para as Adegas Portia, um modelo em forma de estrela em concreto, madeira, aço e vidro. 

Bodegas López de Heredia Viña Tondonia, em La Rioja Alta, na Espanha

A adega López de Heredia Viña Tondonia, em La Rioja Alta, incorporaram a seus prédios tradicionais uma butique assinada pela arquiteta iraquiana estabelecida em Londres Zaha Hadid. O local integra tradição e modernidade, ao incluir no prédio contemporâneo a estrutura utilizada pela vinícola em 1910, na Exposição Internacional de Bruxelas.  

A adega do grupo Fournier, na Argentina, a apenas 12 quilômetros da Cordilheira dos Andes

Na Argentina, mais especificamente em La Consulta, aos pés da cordilheira dos Andes, a família Ortega Gil-Fournier criou uma adega butique para a qual buscou "um modelo emblemático que representasse a vinicultura do Novo Mundo". A obra, assinada pelo estúdio Bórmida e Yanzón, de Mendoza, fica a 12 quilômetros da Cordilheira dos Andes, e possui paredes de cimento e um telhado de cor escura. Segundo os autores, a intenção do prédio é minimizar a poluição arquitetônica e realçar a bela paisagem andina.

Interior das Adegas do grupo O. Fournier, em La Consulta, na Argentina

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quinta-feira, 14 de março de 2013

Krug quer bater recorde de maior brinde sequencial com vinho


A vinícola Charles Krug Winery, em Santa Helena, Califórnia, pretende quebrar o recorde mundial do maior brinde com vinho. Apelidado de "Napa Valley WineWave", a onda deve ser um brinde sequencial em que os participantes têm que brindar do começo ao fim, em vez de todos simultaneamente.

Um árbitro oficial do Guinness World Records irá assistir a tudo e comprovar o recorde. Se bem sucedido, os participantes irão receber uma medalha para comemorar o feito. "A arte do tilintar não é tão fácil quanto parece, ainda mais quando esperamos ter centenas de pessoas brindando em uma sequência.Vamos apenas esperar que ninguém se confunda", disse o prefeito de Santa HelenaDel Britton.
O atual recorde é da cidade de Guangzhou, China, onde 321 pessoas participaram do brinde em novembro do ano passado. Depois da tentativa da quebra do recorde, os participantes irão para um evento beneficente com vinhos e gastronomia local que irá financiar bolsas de estudos para estudantes de agricultura, viticultura, enologia, negócios e hospitalidade.
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terça-feira, 12 de março de 2013

Vinho do ano 2012: Barca Velha 2000


Na Via Vinum por R$ 890,00


       Um dos tintos lendários de Portugal, o Barca-Velha é o de mais alta qualidade da Casa Ferreirinha e começou a ser produzido em 1952. Durante muito tempo foi o único vinho de mesa respeitado do Douro. Até agora, foram lançadas apenas 16 safras e a mais recente surgiu em 2004 e só agora está no mercado. O Barca-Velha era de propriedade de Antonia Adelaide Ferreira, a Ferreirinha, mas em 1987 a casa foi vendida à Sogrape. O vinho sempre foi feito com uvas do Douro Superior e por grande tempo as uvas vinham da Quinta do Vale Meão. Atualmente, a maior parte da mescla vem da Quinta da Leda, comprada por Ferreirinha em 1978, onde é feito. O estilo se mostra bem antigo, mas nada rústico e o vinho envelhece muito bem (ele deve passar algum tempo na garrafa).                                                          

Para acompanhar o magnífico Barca Velha, uma seleção de típicos queijos portugueses: Serra da Estrela, Azeitão, etc.    

      A audaciosa Dona Antónia Ferreira (1811 – 1896) construiu, no Douro, um império que permanece até hoje. A empresa continuou nas mãos da família até 1987 quando foi vendida à Sogrape. Líder em Portugal, a Ferreira construiu sua reputação com Tawnies e com o Barca Velha, um Douro tinto não fortificado vendido ao preço dos melhores portos vintage, feito com cepas do Porto (principalmente Tinta Roriz, com um pouco de Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Amarela) e somente nas melhores safras – 14 desde o lançamento em 1952. Fonte: Coleção Veja Vinhos do Mundo – volume 10 – Port

Barca Velha 2000 – O melhor Barca Velha já provado por quem escreve essas linhas!

Degustação

Barca Velha 2000 – álcool: 13,5% – uvas: Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinto Cão - Cor densa, profunda, carregada, denotando uma juventude extraordinária para um vinho de 12 anos. Aroma com fruta negra bem marcada, chocolate e tabaco sobre uma nota balsâmica. Na boca é muito texturado, de ótima acidez, pleno, encorpado e cheio, com taninos vivos, aveludados e expansivos bem envolvidos e entrosados com os demais elementos. Final longo, complexo, interminável, remetendo o degustador às sensações aromáticas e gustativas iniciais. Leve toque de chocolate. Impressionou pela longevidade e pelo frescor, já que não demonstrou sinais de cansaço apesar dos 12 anos. Avaliação: 96/100 pts.++